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Histórico das plantas transgênicas


Plantas transgênicas

Pioneiros na adoção da transgenia, os Estados Unidos, em 1994, plantaram e comercializaram uma variedade transgênica de tomate que apresentava como característica adicional uma vida útil mais longa, mas logo o produto saiu do mercado pouco tempo depois.


Dois anos após, em 1996, a soja transgênica tolerante a herbicidas chegou aos campos norte-americanos e consolidou, definitivamente, essa tecnologia na agricultura. Essa característica permite mais flexibilidade no controle de plantas invasoras, possibilitando que a soja desenvolva melhor seu potencial agronômico. 


Pouco tempo depois, a transgenia também protegeu as plantas do ataque de insetos por meio da inserção de um fragmento do DNA da bactéria de solo Bacillus thuringiensis (Bt). Esse microrganismo já era usado há anos em formulações inseticidas e a biotecnologia incorporou esse benefício à genética de vegetais. Hoje já existem soja, milho, algodão, canola, berinjela e cana-de-açúcar transgênicos que apresentam resistência a insetos.


As características inseridas em variedades de soja, milho e algodão impactaram positivamente o cotidiano dos agricultores. Com lavouras mais protegidas, o manejo foi facilitado e, consequentemente, houve espaço para aumento de produtividade.


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