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Mutação: origem dos resistentes


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A resistência a inseticidas surge, em grande parte, por mutações genéticas, que são alterações bruscas nos genes ou cromossomos. Essas mudanças podem gerar variações hereditárias ou mudanças no fenótipo, influenciando proteínas-alvo dos defensivos ou seu metabolismo.


As mutações podem ocorrer de forma espontânea, durante erros na replicação do DNA ou na divisão celular (mitose e meiose), ou de forma induzida, provocadas por radiações ou substâncias químicas que aumentam a chance de alterações genéticas.


Elas podem acontecer em dois tipos de células: somáticas, que não são transmitidas à descendência, e germinativas, que afetam os gametas e passam para as próximas gerações.


Indivíduos com mutações vantajosas para o ambiente em que vivem têm maior probabilidade de sobreviver e se reproduzir, tornando essas alterações genéticas a origem dos insetos resistentes que desafiam o manejo agrícola.


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