A resistência a inseticidas pode ser definida como “uma mudança hereditária na sensibilidade de uma população de pragas que se reflete na falha repetida de um produto em atingir o nível de controle esperado quando usado de acordo com a recomendação do rótulo para essa espécie de praga”. Ou seja, é a seleção de organismos que estão propensos geneticamente a sobreviver às doses que são letais para a maioria da população suscetível.
Ela surge pelo uso excessivo ou incorreto de um inseticida ou acaricida contra uma espécie-praga e resulta na seleção de indivíduos resistentes da mesma e o consequente aumento da frequência desses indivíduos na população, diminuindo a suscetibilidade da população ao produto utilizado.
Por isso a importância do IRAC-BR, que se dedica a fomentar pesquisas e desenvolver trabalhos com produtos fitossanitários, além de prover informações estratégicas sobre manejo de resistência de pragas a inseticidas e acaricidas no Brasil.
Para saber mais sobre a resistência de pragas aos inseticidas e como realizar o manejo adequado, acesse a página "BIBLIOGRAFIA"!
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